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O que deve constar no rótulo da minha garrafa d’água?

Você tem o costume de olhar o rótulo da sua garrafa d’água antes de comprar? As informações que devem constar nela seguem todo um protocolo que precisa ser respeitado.   Aqui, nós incluímos uma lista dos itens essenciais básicos, mas existem alguns que podem ser surpreendentes para o público em geral.   1 – Nome da fonte; 2 – Natureza da água; 3 – Localidade; 4 – Data e número da concessão; 5 – Nome do concessionário; 6 – Constantes físico-químicas, composição analítica e classificação, segundo o DNPM; 7 – Volume do conteúdo; 8 – Carimbo com ano e mês do engarrafamento.   Há também algumas declarações que precisam ser incluídas quando aplicáveis como as seguintes:   Para águas com adição de CO2: “Com gás” ou “Gaseificada artificialmente“.   Para águas naturalmente gasosas: “Naturalmente gasosa” ou “Gasosa Natural“.   Quando o produto contiver mais que 1 mg/L de fluoreto: “Contém fluoreto“.   Quando o produto contiver mais que 200 mg/L de sódio: “Contém sódio“.   E há afirmações que não podem constar como qualquer expressão que atribua ao produto propriedades medicamentosas ou terapêuticas e dizeres ou representações gráficas que gerem confusão sobre a natureza e a identidade do produto.   Para saber mais, consulte: *O Código de Águas Minerais *RDC 717 de 2022 da Anvisa *IN 161 de 2022 da Anvisa *Portaria Consolidada nº 5 do Ministério da Saúde   Quer comercializar a água da sua propriedade, mas tem dúvidas sobre o processo? Entre em conosco, ficaremos felizes em te orientar!  

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Posso comercializar a água da minha propriedade?

Se você tem água na sua propriedade que gostaria de explorar comercialmente, é preciso seguir uma série de protocolos, para garantir que a operação ocorra de forma harmoniosa e segura e que não seja interrompida pelos órgãos de fiscalização por falta de conformidade.     Documentação     Para iniciar o processo de exploração comercial da sua fonte de água, é preciso seguir uma série de passos. No total, cerca de 17 documentos devem ser obtidos a partir de diferentes órgãos antes de se iniciar a operação. Neste post, vamos abordar as etapas relacionadas ao DNPM (atual ANM)     É preciso conhecer a água     Para descobrir se sua água tem condição de ser comercializada, é preciso entrar com um pedido de autorização de pesquisa no DNPM (atual ANM). Uma vez atendido, deverão ser realizados, no mínimo, dois estudos: um geológico, para compreender melhor o contexto da fonte e outro analítico das características da água.     Antes da pesquisa ser concluída…     O DNPM precisa ter certeza de que a sua água possui uma composição química regular definida e, por isso, pode pedir que sejam feitas repetidas análises ao longo do ano até que se tenha certeza. Essa fase também é importante para ajudar a determinar se a sua água é tida como mineral, de mesa ou mesmo se possui propriedades medicinais.     A Lavra     Após conseguir a outorga, ela é o próximo passo. A lavra é o documento que te aponta como dono do direito de realizar a captação, condução, distribuição e aproveitamento de uma fonte de água. Ela deve ser solicitada ao Ministro de Minas e Energia e sua autorização será concedida ou negada pelo DNPM.     Código de Águas Minerais     No Capítulo III, Artigo 10, é possível conferir a lista dos documentos necessários para pedir a autorização da lavra. Entre eles, há análises técnicas tanto dos aspectos físicos da área, das propriedades químicas da água quanto da viabilidade econômica e orçamentária da exploração.     Aprovação do Rótulo     Após a concessão da lavra, é preciso conseguir a aprovação do rótulo. Existe um padrão predeterminado de como ele deve constar na embalagem que precisa ser seguido. É possível conferir quais informações são obrigatórias no capítulo VI do Código de Águas Minerais.     Próximos Passos     Após a publicação da concessão da lavra no D.O.U, vem várias outras etapas como registros em órgãos ambientais, o processo de licenciamento ambiental, obtenção de alvarás para que a empresa possa começar a funcionar, entre outros. Mas uma coisa que todo mundo que mexe com recursos naturais deve estar ciente a respeito é sobre…     O Monitoramento Contínuo     Antes de iniciar o processo, durante e em caso de encerramento será necessário realizar análises físico-químicas da água regularmente para se ter certeza de que tudo está sendo feito dentro dos conformes, com segurança para os trabalhadores, os consumidores e o meio ambiente.     Resumo     1- Requerer Autorização de Pesquisa no DNPM  2- Realizar os estudos necessários  3- Conseguir outorga do DNPM  4- Requisitar a lavra  5- Atender os requisitos  6- Conseguir aprovação do rótulo  7- Conseguir a concessão da Lavra  8- Monitoramento Contínuo     Confira abaixo algumas fontes de informações que serão cruciais no seu processo de legalização de uma indústria de água mineral:  O Código de Águas Minerais  Etapas segundo o LAMIN  Concessão da Lavra    Conte conosco para realizar as análises de qualidade da sua água! Caso tenha alguma dúvida ou queira saber mais, entre em contato através do nosso whatsapp!

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Uma funcionária do laboratório de jaleco junto de uma bancada cheia de frascos usados na análise de qualidade da água com os dizeres "No que os parâmetros de análise influenciam na Qualidade da Água"
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No que os Parâmetros de Análise Influenciam na Qualidade da Água?  

Você já viu a panela de alumínio começar a escurecer ou a louça a amarelar “sem motivo”?   Pode ser que haja excesso de alguma substância na água que está sendo usada para lavar e isso precisa ser verificado, porque além desses inconvenientes, podem surgir também problemas de saúde nos moradores da casa.   A água que sai da torneira da pia costuma ser a mesma que sai do chuveiro e se não houver um bom filtro na cozinha, ainda pode ser a mesma que está sendo consumida diariamente.   Descubra nesse post quais são as consequências dos parâmetros analisados na água não estarem dentro da conformidade segundo o que as portarias de qualidade da água determinam!   Garantir a qualidade da sua água é muito importante.     Os parâmetros mais comumente analisados são:   *Coliformes termotolerantes *Coliformes totais *Sólidos totais *Turbidez *Dureza *Ferro *Ph *Fósforo Total *Nitrogênio Total     Coliformes Totais e Termotolerantes Mensura a existência de micro-organismos potencialmente patogênicos. Como bactérias cuja presença pode provocar doenças em quem consumir a água.     Sólidos Totais É muito importante identificar a natureza dos sólidos presentes na água e removê-los para atender aos padrões de potabilidade.     Turbidez A turbidez tem a ver com a capacidade da luz de atravessar a água. Quanto mais sólidos em suspensão, mais a água fica turva e pior é o aspecto. Esses sólidos então precisam ser removidos para que ela fique transparente.     Dureza Mede o teor de Cálcio e Magnésio na água. Seu excesso pode ocasionar: cálculo renal, secura na pele, chuveiros entupidos, panelas de alumínio pretas, copos embaçados, entre outros.     Ferro Além de um tom amarelado e um gosto metálico na água, o excesso de ferro pode ocasionar: amarelamento de roupas e louças sanitárias, corrosão ou formação de incrustações em canos, proliferação de ferrobactérias e outros micro-organismos e, em casos extremos, problemas de saúde.     pH O pH indica o grau de acidez ou de alcalinidade da água. O seu valor estando acima ou abaixo do adequado pode potencializar o efeito de outras substâncias tóxicas diluídas na água, como os metais pesados.     Fósforo total Uma elevada presença de fósforo pode indicar a eutrofização do corpo d’água de origem, a contaminação da água por esgoto doméstico, efluentes industriais ou mesmo pela drenagem pluvial de áreas agrícolas.     Nitrogênio Podendo aparecer de várias formas, o excesso de nitrogênio pode sugerir a contaminação da água por esgotos, além de poder ocasionar o desenvolvimento de doenças como a letal metemoglobinemia infantil.     Reconheceu algum dos sinais? Já manda um alô no whatsapp para agendarmos a sua análise!

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Análise de águas. Quando fazer?

Muitas vezes só fazemos um exame de saúde quando apresentamos algum sintoma. Na qualidade da água, infelizmente, não é muito diferente.   Muitas pessoas só realizam a análise da água quando ela visivelmente não apresenta boa qualidade ou quanto está com aparência diferente da usual.   O que poucas pessoas sabem é que nem sempre a água precisa apresentar alguma característica diferente para ser nociva a saúde! Ela pode permanecer inodora e incolor, mas com a presença de algum composto químico ou biológico prejudicial a saúde. Por isso, realizar a análise da água é fundamental para atestar a qualidade do que se está consumindo.   A análise da água deve ser feita obedecendo orientações dos órgãos de Vigilância Sanitária Municipais. A periodicidade e os itens que precisam ser monitorados são determinados conforme a Portaria de Consolidação nº 888, de 2021 do Ministério da Saúde.   As recomendações contidas nas legislações são específicas para cada tipo de captação e utilização, e são válidas desde o sistema público de abastecimento (Companhias Municipais e Estaduais) até o fornecimento privado (por poço de captação particular).   Além disso, diversos fatores podem afetar as características da água, como por exemplo o armazenamento em Reservatórios, Tubulações do Sistema de Distribuição e o próprio Sistema de Tratamento da Água. Por isso, é fundamental que a qualidade da água seja constantemente monitorada e vigiada.   Na análise de água é possível avaliar a eficiência de um Sistema de Tratamento de água, detectar presença de microrganismos patogênicos e diversas substâncias químicas entre metais, agrotóxicos, pesticidas e compostos orgânicos persistentes que podem comprometer a saúde do consumidor   Fique atento a qualidade da água que está consumindo e se precisar de auxílio, conte conosco!

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